8:30- 10:30
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No
dia sete de Fevereiro de dois mil e doze estávamos todos muito
ansiosos, por irmos até Lisboa. Na visita de estudo visitámos o MUDE e
fomos ao teatro “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente. Estávamos
todos à espera do autocarro, quando finalmente ele apareceu, mal o
autocarro parou, entrámos todos aos empurrões. Correu tudo sobre
rodas, até que parámos na estação de serviço de Alcácer do Sal às dez
horas.
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10:30-12:30
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Chegamos
a Lisboa e tivemos que ir a pé até ao MUDE. Quando íamos a caminho de
Lisboa só se metíamos com as pessoas que estavam nos outros
autocarros. As pessoas também se metiam connosco, principalmente um
rapaz que apanhou demasiado sol (raça negra) pôs-se a mandar beijos.
Quando saímos do autocarro parecíamos uns anjinhos, todos muito bem
comportados enquanto no autocarro parecíamos uns autênticos diabos. Ao
chegarmos à porta do MUDE, deparamo-nos com três homens, vestidos de
cinzentos sentados no chão. Conforme nós metíamos dinheiro no seu
chapéu eles mexiam-se. Não pudemos entrar logo no MUDE tivemos que
esperar à porta e entretanto tiramos várias fotos. Uma senhora explicou o
porquê do estado do museu estar assim e de seguida fomos logo ver a
coleção de Francisco Capelo, que se pode dizer que foi lindíssimo. Nos
antigos cofres estavam as jóias, que também eram interessantes.
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12:30-14:30
| Passeamos
pelas ruas de Lisboa, até chegarmos novamente ao autocarro. Entramos,
sentamo-nos e arrancámos logo sobre rodas e fomos até ao parque onde
uns almoçaram o que tinham trazido de casa e outros compraram no
Mcdonalds. Depois de todos termos almoçado fomos até ao Mosteiro
dos Jerónimos.
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14:30-16:30
| Finalmente
fomos ver o teatro, apareceram uns homens lá no jardim, que estavam
vestidos com as fatiotas do teatro. Disseram para nós os seguirmos e foi
o que fizemos. Apareceu um homem vindo de uma espécie de varanda a
contar a história do Mosteiro e um pouco do teatro. De seguida subimos
por umas escadas e fomos ver o teatro. Foi muito engraçada, porque foi
completamente diferente dos teatros normais, que têm plateias e nós ali
estávamos de pé. No teatro em si, eles andavam quase sempre com o seu
material de trabalho a trás, um escadote. Antes de abalarmos fomos à
famosa loja dos pastéis de Belém. Depois pusemo-nos novamente à
estrada. |
16:30-18:30
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Na vinda para casa, também não vínhamos muito barulhentos em relação
ao normal. No caminho ainda parámos numa estação de serviço. Acho que
para cá já íamos todos mais para lá do que para cá, parecendo que não,
uma visita de estudo e ainda por cima a um lugar longe, cansa muito
uma pessoa. Tirando esses pormenores acho que todos nós gostámos muito
desta visita de estudo.
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