segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Publicação do livro de Fevereiro -

Escola Básica Aviador Brito Pais


O Diário de um Banana – Um dia de cão


Autor Jeff Kinney

Professor Rui Teresa

Dia dez de fevereiro de dois mil e doze
Daniela Botelho
9ºB
Nº5



Autor:
Jeff Kinney (Jeffrey Patrick Kinney, nasceu a 19 de Fevereiro de 1971, é escritor e cartoonista  norte-americano cujo trabalho ficou mais conhecido depois de escrever a série de livros infanto-juvenis chamada “Diário de um Banana”. Jeff Kinney mora com a sua esposa e duas filhas em Plinville, uma cidade no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Jeffrey Kinney também é designer de jogos online.

Resumo:
O livro fala-nos de um rapaz que se chama Gregory e que vive com os seus pais e os seus 2 irmãos, o Manny e o Rodrick. Este livro fala das férias do Gregory, mas não são umas férias iguais às que ele costuma passar. As férias normais do Gregory eram passadas em casa, a ver televisão, a jogar videojogos, com tudo às escuras. A sua mãe não achava normal, um rapaz da idade dele, estar dias e dias fechado em casa, por isso convenceu-o a ir ao Clube com piscina com o seu amigo Rowley. Eles conheceram uma rapariga a Trista, que se tinha acabado de mudar para o bairro e então convidaram-na para ir com eles. Eles tinham acabado de chegar, quando ela conhece o nadador-salvador e ai deixou de lhes ligar. A mãe depois convenceu-o a ir à piscina Municipal com ela e com o Manny, o seu irmão mais novo. Ele não gosta de ir à piscina Municipal, porque tem que passar pelos chuveiros, onde estão lá os homens mais velhos e ele tem uma visão muito chocante.
A mãe dele levou-o ao salão de cabeleireiro dela, ele gostou muito de ir por causa de ficar a saber as coscuvilhices todas da região. A mãe depois inscreveu-o no Clube “Ler é Divertido”. O pai do Rowley, disse-lhes que eles tinham ma divida para com eles, e eles tiveram que arranjar dinheiro. Mesmo já no fim das férias os pais do seu amigo convidaram-no para ir passar uma semana com eles, e ele foi. Quando chegou lá, deparou-se com uma situação que ele nunca desejaria encontrar. Naquela casa não haviam nem televisões, nem videojogos nem os seus entretenimentos favoritos. O Gregory como não tinha nada começou a portar-se mal, e a mãe do Rowley teve que telefonar para a sua mãe para o ir buscar. No fim das férias o Gregory não mudou nada a sua atitude.


Opinião:
Este livro é um livro que quase ninguém de certeza se aborrece ler. É super cómico e a cada página que nós passamos estamos sempre à espera da próxima, é mesmo muito entusiasmante. O livro serve para qualquer tipo de idade, sendo mais comum ser vendido para jovens. É um livro que eu recomendo mesmo ler.

Visita de Estudo a Lisboa

8:30- 10:30
No dia sete de Fevereiro de dois mil e doze estávamos todos muito ansiosos, por irmos até Lisboa. Na visita de estudo visitámos o MUDE e fomos ao teatro “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente. Estávamos todos à espera do autocarro, quando finalmente ele apareceu, mal o autocarro parou, entrámos todos aos empurrões. Correu tudo sobre rodas, até que parámos na estação de serviço de Alcácer do Sal às dez horas.
10:30-12:30
Chegamos a Lisboa e tivemos que ir a pé até ao MUDE. Quando íamos a caminho de Lisboa só se metíamos com as pessoas que estavam nos outros autocarros. As pessoas também se metiam connosco, principalmente um rapaz que apanhou demasiado sol (raça negra) pôs-se a mandar beijos. Quando saímos do autocarro parecíamos uns anjinhos, todos muito bem comportados enquanto no autocarro parecíamos uns autênticos diabos. Ao chegarmos à porta do MUDE, deparamo-nos com três homens, vestidos de cinzentos sentados no chão. Conforme nós metíamos dinheiro no seu chapéu eles mexiam-se.  Não pudemos entrar logo no MUDE tivemos que esperar à porta e entretanto tiramos várias fotos. Uma senhora explicou o porquê do estado do museu estar assim e de seguida fomos logo ver a coleção de Francisco Capelo, que se pode dizer que foi lindíssimo. Nos antigos cofres estavam as jóias, que também eram interessantes.
12:30-14:30
Passeamos pelas ruas de Lisboa, até chegarmos novamente ao autocarro. Entramos, sentamo-nos e arrancámos logo sobre rodas e fomos até ao parque onde uns almoçaram o que tinham trazido de casa e outros compraram no Mcdonalds. Depois de todos termos almoçado fomos até ao Mosteiro dos Jerónimos.
14:30-16:30
Finalmente fomos ver o teatro, apareceram uns homens lá no jardim, que estavam vestidos com as fatiotas do teatro. Disseram para nós os seguirmos e foi o que fizemos. Apareceu um homem vindo de uma espécie de varanda a contar a história do Mosteiro e um pouco do teatro. De seguida subimos por umas escadas e fomos ver o teatro. Foi muito engraçada, porque foi completamente diferente dos teatros normais, que têm plateias e nós ali estávamos de pé. No teatro em si, eles andavam quase sempre com o seu material de trabalho a trás, um escadote. Antes de abalarmos fomos à famosa loja dos pastéis de Belém. Depois pusemo-nos novamente à estrada. 
 16:30-18:30

Na vinda para casa, também não vínhamos muito barulhentos em relação ao normal. No caminho ainda parámos numa estação de serviço. Acho que para cá já íamos todos mais para lá do que para cá, parecendo que não, uma visita de estudo e ainda por cima a um lugar longe, cansa muito uma pessoa. Tirando esses pormenores acho que todos nós gostámos muito desta visita de estudo.