sábado, 22 de outubro de 2011

A sorte do cão, que não é sorte, não é nada (Página 226)

Ó cão que ladras sem parar
Como se fosse a última vez
Pensas que também sabes miar
Mas essa sorte, é do gato maltez

Os trovões não param de cair
E tu de ladrar
Pensas que a sorte é tua
Mas tua não há de ficar

4 comentários:

  1. Olha a minha afilhada Mia!É mesmo fofinha.
    O poema está fixe! :)

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  2. Se a Mara visse a tua gata punha-se a cuspir 3 vezes para o chão... ahahah
    O poema está giro. :)

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  3. ahahaha, é bem Laura!
    Epáh eu estou em casa, não calha lá muito bem...

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