Olá querido diário, hoje é dia de ano novo do ano de dois mil e onze. Fui comemorar este dia com os meus amigos. No início da noite estivemos todos na rua, fomos ver o fogo-de-artifício, todos nós achámos aquilo tudo magnífico, pois em nenhum ano tinha sido tão bonito.
Um amigo meu, o João decidiu ir por uma rua em que nunca nenhum de nós tinha lá passado. Era uma rua escura, no meio de muitas casas desabitadas. Entrámos na rua, quando começámos a reparar que nunca mais aquela estrada acabava, quando de repente eu olhei para o nome da rua “Rua dos Infinitos e Demónios”. Achámos todos aquilo muito interessante, quando vindo do nada aparece um frasco com uma espécie de pó vermelho. A Luísa que tem a mania das investigações, tentou descobrir o que era aquilo. Eu disse para a Luísa não se preocupar com aquilo, mas ela insistiu. Quando eu olho para o céu deixo de ver estrelas e começa-me a cair umas pingas de água, a chuva estava a aproximar-se.
Começámos todos a correr, a Luísa para não deixar aquela investigação entrega-me aquele frasco muito rapidamente, sem quase eu me aperceber. Levei aquele frasco para casa. Ao meio-dia quando a minha mãe foi à cozinha, viu lá aquele frasco que não era costume estar. Nesse mesmo momento eu estava a descer as escadas, tinha acabado de acordar. A minha mãe assim que eu entro na cozinha pergunta-me logo se fui eu que lá pus aquilo. Eu expliquei-lhe tudo o que tinha acontecido. A minha mãe depois de tudo o que lhe contei decide cheirar, olha para mim e diz-me “Mariana, mas onde anda essa tua cabeça isto é colorau, ai estes adolescentes”. Eu sem saber o que fazer desato-me a rir e decido ir telefonar aos meus amigos para lhes explicar, eles tiveram a mesma reação que eu.
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